segunda-feira, 31 de outubro de 2016

MINAS GERAIS SE TORNA A BÉLGICA BRASILEIRA DAS CERVEJAS ARTESANAIS

Quando alguém pensa na gastronomia de Minas Gerais, logo vêm a mente itens como pão de queijo, doce de leite, torresmo e cachaça. Mas nos últimos anos essa lista ganhou um novo produto: a cerveja artesanal. Não é à toa que o Estado vem sendo chamado de “a Bélgica brasileira”, uma referência ao país europeu mais famoso por suas cervejas artesanais. É da Bélgica que vem a cerveja trapista, produzida por monges e considerada uma das melhores do mundo. Além da qualidade, há quantidade: são mais de 1.500 cervejarias.

Minas Gerais não fica para trás e já ganhou destaque no cenário cervejeiro mundial, com rótulos especiais e uma produção intensa.

A MELHOR CERVEJA ARTESANAL DO MUNDO

O mercado das cervejas artesanais em Minas Gerais vem experimentando crescimento nos últimos anos e acabou coroado em abril de 2014, quando uma cerveja produzida pela Wäls, a Dubbel, ganhou medalha de ouro na World Beer Cup, a Copa do Mundo da Cerveja, evento bianual realizado nos Estados Unidos.

Para chegar ao título de melhor do mundo, o rótulo da Wäls superou 4.800 cervejas de mais de 1.400 cervejarias de 58 países do mundo. Para completar a façanha, a cervejaria ainda levou a medalha de prata, com a Quadruppel.

MERCADO EM MINAS CRESCE

Minas aproveitou para surfar no crescimento que a bebida apresenta no Brasil. Segundo o Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas), o mercado cresceu 21% no último ano, acima da média nacional, calculada em 12,6% pela Nielsen. No Estado, são produzidos mais de 50 tipos de cerveja.

Para se ter uma ideia da força da cerveja artesanal em Minas Gerais, uma feira realizada em junho em Nova Lima, cidade que fica colada a Belo Horizonte e que desponta como um dos polos de produção da bebida no Estado, reuniu 20 cervejarias.

O número deu um salto em menos de dois anos. Em 2013, eram 12 as cervejarias artesanais, que produziam 1 milhão de litros por mês. Para 2015, a expectativa é que essa produção dobre.


Beto Novaes/EM/D.A Press

INOVAÇÃO NAS RECEITAS É CARACTERÍSTICA DAS CERVEJARIAS MINEIRAS

As cervejas de Minas conquistaram o paladar não só do mineiro, mas também dos brasileiros porque agregou sabores novos à sua composição. A Pilsen, tipo de cerveja mais vendido no Brasil, tem índice de amargor baixo, ao contrário das cervejas artesanais, que tendem a ser a mais encorpadas.

Ou seja, Minas deixou de seguir a tendência alemã. Essa era a marca da região Sul, que aproveitou os efeitos da imigração germânica para se tornar referência na produção de cerveja artesanal.

Para desbancar estados como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Minas inovou no conceito. O que fez a diferença para os produtores mineiros foi encontrar o equilíbrio com o dulçor do malte e incorporar novos elementos na produção, como frutas secas, chocolate, açúcar mascavo, gengibre e mel. Além disso, para garantir um aroma diferente à bebida, algumas cervejarias maturam a cerveja em barris de umburana, madeira usada para envelhecer cachaça.

ROTEIRO AO REDOR DE BELO HORIZONTE
Se você está interessado em experimentar as cervejas de Minas, vale a pena conhecer as unidades onde são produzidas as bebidas artesanais. Belo Horizonte é terra da primeira artesanal mineira, a Backer, criada em 1999. Também estão na capital a Wäls e a Krug Bier.

As outras cidades produtoras estão próximas da capital mineira. Nova Lima fica a 38 km do centro de BH e lá você vai encontrar cinco cervejarias, entre elas a Inconfidentes. Em Ribeirão das Neves, a 36 km de Belo Horizonte, está a Falke Bier.

Conheça a seguir quatro das principais cervejarias artesanais de Minas Gerais.

Falke Bier
Apesar de ter sido fundada em 2004, sua ideia teve origem ainda em 1988, quando seus criadores produziram 260 garrafas da Cirvizia Aquila.
Entre seus destaques está a Estreada Real Weiss, Diamantina, Villa Rica e Vivre pour Vivre, feita com jabuticaba e que demora três anos para ficar pronta, após passar por três fermentações. Também merece menção a Falke Tripe Monasterium, que descansa ao som de cantos gregorianos por 45 dias e é envasada em garrafa de espumante. Tem sabor cítrico.

Inconfidentes
A Inconfidentes é uma reunião de três cervejarias. Sob o nome de Conjuração Cervejeira, referência ao movimento liderado por Tiradentes em 1789, une as marcas Grimor, Jambreiro e Vinil.
Os rótulos da Grimor levam apenas números. A 21, por exemplo, é uma boa demonstração da inovação das cervejarias artesanais mineiras. Na sua composição estão rosas e hibiscos, o que dá a ela um aroma de romã.

A Jambreiro foi criada em 2008 e segue a linha de criar rótulos com sabores e aromas que diferenciam suas cervejas das convencionais. A Blondie, por exemplo, tem características que lembram laranja e mexerica. Já a Bâdil tem aromas herbais e florais. Para reforçar sua origem mineira, a Cerevisiae Lundii leva em sua fórmula o doce de leite em barra.

Nascida em 2009, a Vinil faz menção a um dos mais importantes movimentos musicais do Brasil no seu principal rótulo: Tropicália. A cerveja de trigo carrega no aroma tons de banana e cravo. Já a Baba ESB, homenagem a “Baba O’Riley”, canção clássica do The Who, tem notas de caramelo.

Küd
Como Cervejaria Küd, existe desde 2010, mas suas origens estão em 2008, quando conquistou o primeiro lugar em um concurso de cervejas artesanais da Argentina, com o nome KüdBier. Localizada em Nova Lima, a cervejaria dá nome de canções de rock famosas a seus rótulos.

A Tangerine, homenagem ao Led Zeppelin, leva cascas de laranja e sementes de coentro na sua composição. Já a Smoke on the Water, referência ao Deep Purple, exala um aroma defumado.

Wäls
Inaugurada em 1999, é uma das mais premiadas do país. Além de vencer a Copa do Mundo da Cerveja, já ganhou títulos na South Beer Cup, concurso sul-americano realizado em Blumenau, em Santa Catarina.

Entre os destaques está a Wäls Petroleum, feita com cacau belga e que carrega 12% de teor alcoólico (o triplo dos rótulos convencionais). Já a Wäls 42 leva amêndoas, limão, abacaxi e café. A Dubbel, vencedora da Copa do Mundo, é uma cerveja do tipo Belgian Strong Ale, com aroma de frutas secas. A vice-campeã Quadruppel, também Belgian Strong Ale, tem quatro tipos de malte e aroma de chocolate, mel e frutas secas.

A marca produz 30 mil litros de cerveja por mês e vende para 15 estados. As cervejas são encontradas em bares especializados e mercados premium — 245 estabelecimentos no total —, além de sites de varejo também especializados nas bebidas artesanais. A cervejaria também começa a ganhar o mundo e já exporta para os Estados Unidos e Canadá.

Loba
Nascida oficialmente como minicervejaria em 2012, as cervejas artesanais da Loba ficaram conhecidas por serem produzidas com malte 100%, garantindo uma qualidade única e um sabor singular. Devido ao sucesso, em 2014 a empresa inaugurou uma fábrica com a capacidade de produzir até 100.000/mês e começou a comercializar as cervejas em diversas cidades de Minas Gerais. O segredo, segundo seus proprietários é conciliar modernas tecnologias de produção com os melhores ingredientes e o cuidado pessoal na fabricação das bebidas, mantendo o padrão de qualidade de um produto artesanal. É produzida em Santana dos Montes

Você já experimentou uma cerveja artesanal produzida em Minas Gerais? O que achou? Conte pra gente quais são os seus rótulos favoritos!
Fonte da matéria:http://www.bebidaexpressblog.com.br/cerveja/minas-gerais-se-torna-a-belgica-brasileira-das-cervejas-artesanais-epico
Cerveja Loba - Fonte:Revista Carta Prêmio
Ilustrações: Site das cervejarias.http://www.conhecaminas.com/2016/07/minas-gerais-se-torna-belgica_48.html

Mestre-Cervejeiro.com

Hoje é dia das bruxas! Comemore com uma Pumpkin Ale, tradicional cerveja sazonal de outubro, que conta com adição de abóbora e especiarias.

Já conhece essas duas? Conta pra gente qual a sua preferida usando a reação do Facebook.

Bruxa: Bier Hoff Micro Cervejaria Jerimoon [5,5% / Curitiba-PR]
Fantasma: The Brooklyn Brewery Post Road [5,0% / New York-USA]

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

American Gangster


O Gângster 2007: Diretor: Ridley Scott; estrelando: Russell Crowe, Denzel Washington, Chiwetel Ejiofor, Cuba Gooding Jr., Josh Brolin, Armand Assante, John Ortiz, Ruby Dee. Performances arrasadoras entram nessa história de vida real de Frank Lucas, do Harlem, que concorreu em vendas com a Máfia, para dominar o comércio de heroína de N.Y. e N. Jersey, no início dos anos 1970. Lucas importava a droga diretamente do sudeste asiático, utilizando-se de veteranos que retornavam da Guerra do Vietnã como seus conduítes. Um juiz federal que esteve envolvido na história verídica de Lucas e da força-tarefa anti-drogas D.E.A., chamou o filme de “1 por cento de realidade e 99 por cento de fantasia”: crítica ecoada por muitos outros, em particular por agentes da lei que são retratados como corruptos amadores.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Mondial de la Bière 2016: Guia All Beers de rótulos e muito mais!


Como já é de costume, o All Beers selecionou alguns rótulos, stands e novidades que você não pode perder durante o Mondial de la Bière 2016.
Veja a lista abaixo e não esqueça dela durante os cinco dias de evento no Pier Mauá.

Novidades internacionais (exclusivas para o evento)
- Stone Americano Stout
- Stone Citrusy Wit
- Stone Imperial Russian Stout
- Stone Old Guardian (Barley Wine)
- Lost Abbey Carnevale Ale (Saison)

- Lost Abbey 10 Commandments (Belgian Strong Ale Barrel Aged)

- Lost Abbey Judgment Day 
(Quadrupel)
- Lost Abbey Red Bam (Saison)
- Empire Slo Mo' IPA
- Empire White Aphro (Spice/Herb/Vegetable)
- Empire Two Dragons (Spice/Herb/Vegetable)
- New Belgium Citradelic Tangerine (IPA)

- New Belgium Fat Tire (Amber Ale)

- New Belgium Ranger IPA

- New Belgium 1554 Black Lager (Dunkel)

Weird Barrel
- Bad Luck (Fruit Beer)
- Pirate's Flip (Session IPA com gengibre)
- Kapitan Klaus (Abbey Weiss)
- Hard Tack (Summer Ale)
- Fancy Burp (IPA)
- Naughty Grog (Black IPA)

Colorado
- Cauim (American Lager)
- Appia (Weiss)
- Indica (IPA)
- Vixnu (Double IPA)
- Demoiselle (Porter)
- Ithaca (Russian Imperial Stout)

Noi
- Bianca (Weizen)
- Bionda (Standard American Lager)
- Bionda Oro (American Lager)
- Nera (Schwarzbier)
- Avena (Blond Ale)
- Cioccolato 
(Russian Imperial Stout)
- Cioccolato Barile 
(Russian Imperial Stout Wood Aged)
- Rossa (Irish Red Ale)
- Amara (IPA)
- Bárbara (Barley Wine Wood Aged)

Wäls
- Petroleum (Russian Imperial Stout)
- Session Citra (IPA)
- Dubbel
- Tripel
- Witte
- Pilsener
- 42 (Saison)
- Niobium (IPA)

BeerManiacs
- Maniacs Pilsen
- Maniacs IPA
- Maniacs 
Summer Ale
- Maniacs Bock

- Maniacs 
IPA 6
- Maniacs IPA 9

- Maniacs IPA 12

- Maniacs Saison
- Brooklyn Belair

- Brooklyn Black Chocolate Stout

- Brooklyn Sorachi Ace (Saison)

- Brooklyn Lager

- Brooklyn IPA

- Brooklyn Brown Ale

- Brooklyn Old Fashined
- Magners (Sidra)
- Morada Etílica Épo (Sidra)

SUD Birrificio
- American Special Lager
- Dark Strong Ale
- IPA
- Oatmeal Stout
- Pale Ale
- Pilsen
- Tripel
- Weizenbier


Buena Beer
- Delirium Red (pela 1º vez no Brasil em chope)
- St-Feuillien Limited Edition Nº 1 
E demais chopes da importadora, como Delirium, St Feuilien, Chimay, Piraat, Zundert, Carolus, entre outros.

Barco
Serão 11 estilos diferentes e 3 lançamentos: 
- Witoria - Witibier com limão siciliano
- Bronx - American Brown Ale
- Passion Sour - Sour ale com maracujá (colaborativa com a cervejaria carioca 2cabeças)

Tupiniquim
- Lógica Absurda (Berliner Weisse)
- Monjolo Imperial Porter 
- Mandala Imperial Stout
- Monjolo Floresta Negra
- Enigma (Australian Pale Ale)
- Session IPA
- O Grande Encontro (Quadruppel)
- Rye Pale Ale
- Amber Lager
- Honey Ale
- Dubbel
- Funk & Sour
- Citrus Bomb IPA
- Polimango DIPA
- Tornado Tripel IPA
- Weiss Maracujá
- Saison de Caju
- Anunciação IPA
- Chocolate
- Loucura de Baco 2016 (Barley Wine colaborativa com a Dogma)
- Oatmeal Stout
- Bock
- Pilsen
- Weiss
- Pale Ale

Hocus Pocus
APA Cadabra (American Pale Ale)
Interstellar (American IPA)
Hush (Amber Ale)
Coffee Hush (Amber Ale com café)
Magic Trap (Golden Strong Ale)
Overdrive (NE Double IPA)
Pandora (Munich Helles)
Event Horizon (NE IPA)

Backer
- Trigo
- Pele Vermelha (American IPA)
- Julieta (Fruit Beer)
- Capitão Senra (Vienna Lager)
- Tommy Gun (Double IPA)
- Medieval (Blond Ale)
- Pilsen
- Dubbel (novidade)
- Tripel (novidade)

3 Cariocas
São 8 torneiras com duas novidades
Novidades:
- Reserva 120815 (American Wheat Wine Barrel Aged (#SQN), colaborativa com a 2cabeças)
- #TBT (Oatmeal Imperial Stout)
Outras torneiras:
- IPAnema (Session IPA)
- Saison du Leblon 
- Lapa (American Pale Ale)
- Caça-Palavras (Belgian Imperial Black IPA)
- #SQN (American Wheat Wine)
- cOPAcabana (Oatmeal Pale Ale - Colaborativa com a Three Monkeys)

Bier&Wein
- Kriek Boon (chope)
- Oude Geuze Boon Black Label (garrafa) 
- Gusswerk (diversos rótulos - novidade, leia mais aqui)

Bodebrown 
Lançamentos:
- Amélia Double IPA
- Blanche de Curitiba au Chardonnay
- Saison Montfort Wood Aged Cabernet 2015
- Hair of The Bode Barleywine 2016 (em fermentação)
- Espresso Double Chocolate Stout (em parceria com a Previdência)
- Montfort Flanders Red (sour)
- Montfort Golden Mirtilo (sour with mirtillo)

Relançamento:
- Saint Arnould 6

Regulares:
- Cacau IPA
- Cacau Wee
- Perigosa IPA
- Tripel Montfort
- Perigosa Baby
- Montfort Rye IPA
- Blanche de Curitiba
- HOP Weiss
- DeBora Poderosa IPA
- Tripel Montfort Wood Aged Barril de Rum
- Wee Heavy Amburana 2015 - Wood Aged
- Atomga Wood Aged Amburana 2015
- Saint Arnould au Chardonnay

Madalena
- Russian Imperial Stout (novidade)
- Lager
- Weiss
- Bohemian Pilsner
- APA
- Double IPA
- American Wheat
- IPA
- Amber Ale

Angels & Devils
- MaryAngel (Witbier)
- Scarlet (Red IPA) 

Malte Carioca
- Bohemian Pilsner
- Irish Red Ale
- American kölsch
- IPA (novidade) 
Beer Truck da Insana que estará no evento

Insana

- Witbier
- Weizen
- American Pale Ale
- Coffee IPA
- Lager
- Chocolate Porter
- Gold
- Pinhão (somente garrafa)


Jeffrey
Novidades:
- Jeffrey + Chef Checho Gonzales (Dry Stout)
- Jeffrey + Chef Jimmy Ogro (pimenta caiena, cardamomo, raspas de laranja e anis estrelado)
- Jeffrey Pitanga (Fruit Beer)
- Jeffrey Brown Sugar


Mondial de La Bière Rio
 from All Beers on Vimeo.


Serviço:
Mondial de La Bière 2016
Data: 
12 a 16 de outubro de 2016
Horários: das 14h às 23h.
Local: Pier Mauá – Armazéns 2, 3 e 4
Endereço: Av. Rodrigues Alves, 10, Saúde, Rio de Janeiro.http://www.allbeers.com.br/2016/10/mondial-de-la-biere-2016-guia-all-beers.html

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Barbearia Corleone

Está chegando: dia 6/10 lançamento na#CorleoneVilaOlimpia de nossa cerveja Double IPA de receita própria produzida na cervejaria Mea Culpa pelo mestre cervejeiro @JaimesAlmeidaNeto e com insumos da @Realli_Importadora como o maravilhoso lúpulo da foto. www.facebook.com/barbeariacorleone/photos/a.1508770739357166.1073741829.1455309824703258/1878622195705350/?type=3&theater

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Mestre-Cervejeiro.com

www.facebook.com/MestreCervejeiro/photos/a.206530706056464.51106.165245466851655/1205804249462433/?type=3&theater

Um clássico do Nordeste apreciado em todo o país! Para fechar a série de harmonizações com espetinhos selecionamos o irresistível queijo coalho, harmonizando com a Harviestoun BreweryOld Engine Oil.

O queijo rico em sabor, salgado e com textura firme, é ideal para colocar na brasa e faz um ótimo acompanhamento com molhos doces e apimentados como o DE CABRÓN Chillis Sweet Chilli, que é quase uma geleia de pimenta.

Harmonizações de cerveja com queijo geralmente são muito boas, mas essa ficou sensacional! O médio dulçor da cerveja se equilibra com o dulçor e picância do molho, enquanto o gosto do queijo se mistura com o perfil torrado dos maltes da cerveja, gerando um novo sabor que lembra doce de leite e permanece na boca.
Uma ótima opção para terminar os trabalhos da semana!

Perdeu alguma da série de harmonizações com espetinho? Acesse nosso site e confira o artigo completo: https://goo.gl/Dm6LjZ

domingo, 25 de setembro de 2016

Beershop Cervejas

www.facebook.com/cervejas/photos/a.144471032310154.32998.144190585671532/1119629954794252/?type=3&theater

A Chimay Tripel é uma cerveja belga trapista, com coloração dourada, aparência ligeiramente turva e um creme abundante. No sabor, apresenta notas frutadas de moscatel e passas. Seu aroma, é bastante frutado, lembrando laranja, que complementa muito bem seu gosto ligeiramente amargo. A Chimay Triple não é pasteurizada, sendo refermentada novamente na garrafa.
Família: Ale
Estilo: Trappist Tripel
Volume: 330ml
Teor Alcoólico: 8,00% vol
http://beershop.com.br/produto/chimay-tripel/330-ml

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

North Coast: Novidades em chope e reposições Novidades em chope e reposições

http://www.allbeers.com.br/2016/09/north-coast-novidades-em-chope-e.html


North Coast chega com novidades e reposições no mercado brasileiro, via Divina Confraria importadora.
Pela primeira vez no Brasil chegam os chopes da Red Seal (Amber Ale) e Blue Star (Wheat Ale). Para compor a lista, chega também aOld Rasputin (Russian Imperial Stout), que já veio nesse formato antes e se trata do rótulo mais procurado e cultuado da cervejaria.

Nas garrafas, acontecem as reposições de alguns rótulos da linha anual, veja na lista abaixo:

North Coast Old Rasputin (RIS)
North Coast Old Stock Ale (Old Ale)
North Coast Blue Star (Wheat Ale)
North Coast Acme IPA
North Coast Red Seal (Amber Ale)

As cervejas já estão no Brasil e devem chegar nos próximos dias nos pontos de venda.


O Efeito Godfather

http://www.estilogangster.com.br/efeito-godfather-como-a-educacao-ajuda-criminosos-a-ganhar-mais-dinheiro/


Dizem que o crime não compensa. Mas receber educação compensa, mesmo para gangsters.
Economistas têm descoberto que mafiosos (no auge da Máfia ítalo-americana), ganhando a vida com coisas tais como: roubo, acesso a armas de fogo, desfalque de verbas transferidas e falsificação ganharam mais quando foram melhor educados.
Um membro de uma gangue mafiosa que tenha completado apenas um ano a mais de educação pode aumentar os ganhos deles em quase 8 por cento, geralmente. Para aqueles envolvidos em crimes mais sofisticados como fraude, peculato, evasão fiscal e falsificação — os assim chamados “criminosos de negócios” — o retorno sobre educação cresceu em 16 por cento.
Esses achados são de um estudo da Máfia ítalo-americana durante o meio do século passado, feito pelos economistas Nadia Campaniello e Giovanni Mastrobuoni, respectivamente da Universidade de Essex e Rowena Gray e da Universidade da Califórnia, em Merced.
O nível de instrução pode não ser a primeira coisa que vem à mente quando Vito Corleone — o lendário chefe do crime interpretado por Marlon Brando no filme de 1972: O Poderoso Chefão — profere sua famosa citação: “Farei a ele uma oferta que ele não conseguirá recusar”. Mas essa pesquisa econômica sugere que o filho fictício e aparente herdeiro de Vito, Michael Corleone, se beneficiou muito de seu ensino erudito na prestigiada Faculdade de Dartmouth.
Os pesquisadores concluíram que anos-extra de estudo trazem “um retorno positivo não apenas em atividades legítimas, mas também em ilegítimas” e que “para criminosos de carreira que estejam operando em um nível elevado em organizações complexas que perpetrem crimes sérios, a educação é muito valiosa”.
Os retornos da educação para aqueles envolvidos em crimes de colarinho branco, tais como extorsão, agiotagem e contrabando foram aproximadamente três vezes maiores do que para crimes violentos, como roubo e assassinato.
Os economistas coletaram dados de arquivos secretos protegidos pela Agência de Inteligência Americana sobre o Narcotráfico, sobre centenas de mafiosos que estiveram atuando nos EUA durante a metade do último século.  Os arquivos incluíam informações sobre sua educação, ocupação, salário, endereço e valor da casa ou do aluguel que pagavam, além de versarem sobre a extensão do envolvimento deles com a máfia, e suas carreiras criminosas. No geral, os mafiosos tinham uma média de um ano a menos de educação que seus vizinhos. Os acusados de crimes complexos, incluindo peculato e apostas, ganhavam os maiores lucros.
“A Máfia ítalo-americana é uma das mais longevas e atuantes em operações criminosas no mundo, e conduz-se como um negócio corporativo, com o Chefe como diretor executivo”, disse Dro Campaniello. “Dentro disso, mais de um terço dos mafiosos são criminosos empresariais, se metendo nos crimes mais sofisticados – e, para eles, nós cremos que a educação realmente compensa. Mesmo o mafioso na extremidade inferior da hierarquia que tem, em média, seu lucro de 5,6 por cento está tendo um lucro maior sobre seu ano extra de educação do que outro imigrante italiano, ou que outro imigrante de qualquer outra nação”.
O lucro sobre a educação para os “criminosos de negócios” foi maior do que os benefícios ganhos de um ano adicional de educação para um cidadão estadunidense de uma idade similar, que viva num local similar.
Os achados mostram que o investimento em know-how — chamado de “capital humano”, pelos economistas — tem um impacto econômico favorável mesmo quando o indivíduo, porventura, esteja envolvido em atividades ilegais.
O documento, intitulado “Lucros pela Educação em Organizações Criminosas: Ir à Faculdade por Acaso Ajudou Michael Corleone?” também delineia alguns elos intrigantes entre as instituições de educação e o crime organizado. Aponta que carreiras criminosas são conhecidas por “começarem muito cedo”, e que têm a capacidade de serem entretecidas às escolhas acadêmicas.
Porque a educação erudita formal ajudaria pessoas a se socializarem para que trabalhassem sem reclamar dentro de organizações hierárquicas; o documento sugere que elas podem parecer “um ambiente de treinamento ideal” para aspirantes a mafiosos.
“Muitas das habilidades que os estudantes adquirem no meio acadêmico são susceptíveis de serem úteis quando se bola uma evasão fiscal (isto é: extraindo a renda ideal), um negócio de agiotagem (i. e., considerando os interesses versus os riscos de inadimplência), um sistema de tráfico de drogas (isto é, a criação cadeias de abastecimento), etc.”, versou o documento.